segunda-feira, 28 de novembro de 2011

SEXTA AULA


Síntese  do final da Unidade II.
Educação no período colonial

Caracterização do sistema colonial:
- Objetivo do sistema colonial: acumulação primitiva de capital com base no mercantilismo, as instituições políticas, econômicas, sociais e culturais cumprem esse papel.
- Sistema colonial: é um conjunto de relações entre metrópole e colônia.
- Com dois níveis de apreensão das relações da colônia.
Com o mercantilismo temos o aumento das exportações de um lado da balança, e do outro a diminuição das importações, um estado forte, o aumento das taxas alfandegárias, e leis pragmáticas.
- O papel das colônias: “Complementar e autonomizar a economia metropolitana” (Novais, p.66)
- Colonização = expressão comercial = descobertas de novas terras > escambo de produtos naturais (pau-brasil) > povoamento para garantir a posse e a exploração > complementar a produção metropolitana > inserção das novas terras na economia européia.
- A exploração ultrapassava dessa forma o âmbito de circulação de mercadorias, para promover a implantação de economias complementares.
- Tudo foi moldado para a cultura européia.
Concluindo...
- O processo de acumulação de capital, nesse momento, por meio de expansão de mercado consumidor e de produção, numa escala sem limites se dá, concretamente, sob as bases do modo de produção que o precedeu – o feudalismo – o que gera, continuamente, tensões sociais que demandam ajustes políticos constantes.
- Na economia: mercantilismo x industrialismo.
- Na política: absolutismo x estado laico.
- Estrutura social: aristocracia/igreja x burguesia.
- Educação: instrução letrada x educação para a prática.

 Brasil fase açucareira (1580-1700)
- Inquisição Portuguesa: Cristãos novos cujas apenas abarcavam prisão, confisco de bens e pena de morte.
- Holanda: acolhe os novos cristãos, estimula o comercio, independência, criação das companhias das Índias Ocidentais (empresa comercial e guerreira) – Primeiro ataque: Brasil; aparentemente mal sucedida aprendeu todo processo de produção nos engenhos de açúcar que passou a ser implantado  em outras partes do mundo, gerando concorrência comercial; queda valor comercial do produto – crise produtiva.
- Centro do comércio: da Itália para Flandres (Amsterdã)
- Escravização: várias revoltas (Quilombo dos Palmares)
-Apoio aos jesuítas

Brasil: Fase do Ouro (1700 - 1808)
-Bandeirantes: caçar e capturar índios e pesquisar terras a procura de metais preciosos.
-Corrida do ouro: ampliação do povoamento para outras áreas do Brasil, gerando muitos conflitos.
- Ouro em outros estados: Bahia, Goiás, Mato Grosso.
- Administração mais complexa – vinda de nobres que passam ocupar cargos de comando , usufruindo cargos de riquezas.
-Unidade da língua.
- Unidade territorial.
- Inicio urbanização (vilas).
-Relações comerciais entre Inglaterra e Portugal.
- Riqueza proveniente de ouro ameaça a se expressar na arquitetura e artes brasileiras.
- Formação de uma aristocracia colonial: domínio de terras e ocupação de cargos públicos cuja condição era de que “não se dedicasse a trabalhos manuais” (Caldeira, p.99).
- Formação dos filhos na Universidade de Coimbra, em Portugal.
- Os jesuítas controlavam a produção dos bens materiais no Brasil, logo, controlavam a direção da história da Colônia portuguesa.
- União entre Portugal e Espanha em função de casamentos reais; os conflitos acerca da divisão das Américas foi resolvido pelo tratado de Madri.
EDUCAÇÃO:
- Dom José I nomeia Sebastião José de Carvalho e Melo, o Marquês de Pombal.



REFERÊNCIA
- AULA do dia 15 de setembro de 2011

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